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A mostrar mensagens de setembro, 2012

Hoje sinto-me... Azeitona!

O meu filho sente-se excluído do seu grupo de amigos… Ele sofre e eu sofro tanto ou mais do que ele. Os rapazes são cruéis! Fazem-me lembrar os leões da selva, que massacram os mais fracos até estes desistirem de viver. Ou, no caso dos humanos, até não lhes sobrar ponta de autoestima, a tal de que tanto precisamos para levantar a cabeça e seguir em frente sem mágoas. Não sei o que sente o meu filho… Apenas sei o que eu sinto… E o que eu sinto não é bom nem bonito… Posso dizer que não são sentimentos de natureza cristã! Apetece-me bater nos miúdos que fazem mal ao meu filho! Que o fazem sofrer! Porque sei que ele sofre! E o mais estranho de tudo é que são aqueles que ele escolheu como amigos que o fazem sofrer… Para amigos assim, mais valia ter inimigos, como diz o povo… O que me leva a pensar no estranho conceito de amizade entre o género masculino! Certamente bem diferente do conceito de amizade entre meninas e mulheres… O género masculino aposta na força, na competição, na

Hoje sinto-me... Azul bebé!

Tenho saudades de ti! Tenho saudades de nós… Parecias-me diferente! Gostei de te conhecer… Houve empatia, simpatia, sintonia, proximidade, afinidade… Parecia tanto, tão depressa, tão bom… E depois… Pufff! Não percebi! Não sei o que aconteceu! E tudo se esfumou, de repente, não mais que de repente, como diria o poeta… Ficou-me esta nostalgia… Não consigo encontrar uma explicação plausível… Sim, mas consigo certamente inventar algumas… Às vezes, muitas vezes, quiçá demasiadas vezes, penso que tudo não passou de um sonho… Um sonho bom, bonito, mas um sonho… E, portanto, inalcançável… Outras vezes penso que inventei tudo o que realmente senti… O que é estranho, porque parecia muito real… Sim, continuo a ser uma sonhadora pateta, mas o que seria de mim sem esta capacidade imensa de sonhar?... Não sei… Mas acho que não quero sequer saber… Tudo isto para te dizer que sinto a tua falta… A falta da tua presença, que nunca tive, do teu calor, que nunca senti, da tua pele, que ape

Hoje sinto-me... Fúxia!

E pronto! Estamos de volta ao trabalho, à rotina, às aulas, ao bulício da cidade, do trânsito, dos barulhos, da confusão… Acabou-se a silly season … Podemos arejar as nossas mentes brilhantes, mergulhar na cultura, respirar a entrada da nouvelle saison … Enfim! O downside da coisa é que vamos entrar de novo no outono… Ver o tempo refrescar… Mudar para o “horário de inverno”, que, só de dizê-lo, provoca arrepios… E num ápice chegamos ao Natal! Época de presentes, luzes, brilhos e cores… E consumo, para nós que estamos em quarentena do mesmo. É altura de mudar drasticamente de hábitos, descer à Terra e apostar nas coisas artesanais, feitas à mão e, de preferência, por nós mesmos. Eu já pus mãos à obra e tenho vários cachecóis de tricot só a aguardar a devida finalização… Que é como quem diz, rematar pontas e colocar franjas. Em boa lã, quentinhos, muito agradáveis à vista, deram-me um enorme prazer a fazer, e certamente irão dar-me ainda mais prazer a oferecer! Tenho